quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

ESPECIAL: Famosas falam sobre o verdadeiro significado do Natal

Bate o sino, pequenino, sino de Belém. No clima de fim de ano, o Fazendo a Mendiga convidou as celebridades que mais brilharam em 2007 a comentarem o verdadeiro sentido desta festa que todo ano aquece os corações...


Paris Hilton, cantora e atriz

"O sentido do Natal pra mim hoje em dia é outro.
Originalmente esta festa tinha um sentido religioso e mais filosófico, de comemorar o nascimento do Papai Noel, que também era uma celebração muito bonita.
Mas no nosso século o Natal é o tempo de celebrar a alegria de podermos comprar presentes, de que estamos na sociedade moderna onde as pessoas têm a possibilidade de ver as coisas nas lojas e comprar para sua família, para os amigos ou para si mesmas.
Muita gente diz que hoje o sentido do Natal se perdeu, mas basta você entrar num shopping nesta época para ver o sentido ali na sua frente."


Amy Winehouse, cantora

"O Natal é uma época mágica de renovação e liberdade. Dia de abandonar o cotidano e se entregar à loucura, em que as pessoas podem beber à vontade, celebrando insanamente a vida, a mil por hora, não impondo limites a sua alegria e festejando até cair.
Pra mim, todo dia é Natal."




Ruth Lemos, nutricionista

"O que as pessoas pricisam saber saber, é que o Nata tal na verdu dade era uma fefesta pagã dos antigos romanos manos, antrerior ao nascimento cimento de Cristo isto.
Esta comememororação em louvor ao deus Saturno urno foi incopor ircorpor incrorporpada pelo cristianismo por volta do século XII oze.
Os romanos acreditiavam que a cultutuação do deus Saturno gerava mais saudude e aumentava a qualidade divide."


Nicole Kidman, atriz

"Eu pessoalmente não comemoro o Natal pois é uma festa do povo, mas gosto de ver as outras pessoas também tendo alguma felicidade em suas vidas.

É a oportunidade das pessoas anônimas viverem um dia de celebridade, mesmo que seja só no seio de uma família medíocre de classe média."





Brooke Shields, atriz

"Natal para mim é acima de tudo um tempo de confraternizar com aqueles que fizeram da sua existência um lugar de harmonia, onde a virtude reina no coração dos homens e cada um vê no outro o jardim onde brota a ternura que emana de si mesmo e de nosso contato com a comunhão de uma paz celestial em que nossa magia fala a mais bela das línguas humanas: o amor."



Britney Spears, cantora

"Não tem comentário engraçado da Britney Spears desta vez. Sou uma artista séria e tenho direito de viver minha vida como quiser, estou passando por uma fase de problemas pessoais e decadência profissional e mereço respeito.
Não quero mais ser esculachada em sites de fofoca, e além de tudo já perdeu a graça."




Sarah Michelle Gellar, atriz

"O verdadeiro significado do Natal é:
'relativo a nascimento, natalício'.
Acho esse um significado muito poético, um dos meus favoritos do dicionário."








Com este último post, o Fazendo a Mendiga se despede de uma vez por todas, e deseja a todos um 2008 muito feliz. O retorno do blog no ano que vem infelizmente não acontecerá. Espero que vocês tenham se divertido, e muito obrigada pela leitura.
O blog não será deletado, divulguem para seus amigos que não conhecem.
Sentirei saudades,

com muito amor,
Pam

EXTRA EXTRA: Revista IstoÉ publica texto de Fazendo a Mendiga

Na página 27 da revista IstoÉ de hoje (26/12) foi publicado o seguinte artigo, atenção ao negrito:

FERGIE: "SOU COMO LADY DI"

A cantora Fergie se comparou à princesa Diana numa entrevista à revista americana Blender: "Sou como Lady Di, a princesa do povo. E sou um pouco mais humana que outros artistas porque não tenho medo de mostrar minhas falhas". É o antigo desejo da cantora de ser coroada pelo povo e, segundo a sua própria assessoria de imprensa, ela participa de projetos sociais para mudar a sua imagem diante do público que muitas vezes a julga "oportunista" . As tentativas, no entanto, muitas vezes pioram ainda mais as coisas. Fergie é extremamente atrapalhada com as palavras. Em seu último programa social com menores necessitados do Brooklyn, dando aulas de estética visual para meninas, ela disse: "Não é porque essas meninas são sem futuro que elas precisam virar mulheres malvestidas. Têm de aprender desde cedo que o importante é mostrar no look alguma rebeldia e liberdade de escolha, não importa se é com uma blusa de mil dólares ou um saco de farinha reciclado". A imprensa americana fez duras críticas à cantora e lhe deu um novo adjetivo: fútil.

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A redação do Fazendo a Mendiga gostaria de manifestar sua emoção e comoção ao ver o esforço de seu trabalho jornalístico citado num grande e tradicional veículo de imprensa, uma séria revista semanal sempre mantendo o Brasil informado com notícias confiáveis.
Parabéns e obrigada à equipe da IstoÉ.

E a notícia original:

Fergie dará aula de moda a crianças carentes


NOVA YORK, NY — Como parte de um programa de assistência a menores necessitados do Brooklyn, a cantora Fergie aceitou dar um curso de estética visual para meninas carentes, voltado para a combinação de peças de vestuário e criação de estilos e looks.
"Não é porque essas meninas são sem futuro que elas precisam virar mulheres malvestidas", diz Fergie. "Elas têm que aprender desde cedo: o importante é transmitir no look alguma coisa de pessoal, que passe rebeldia e liberdade de escolha, não importa se é com uma blusa de mil dólares ou um saco de farinha reciclado."
Entre as matérias do curso estarão a aplicação de maquiagem, o uso de acessórios como cintos, correntes, gravatas e chapéus, o improviso e espontaneidade na hora de vestir, e a arte de deixar à mostra aquilo que interessa. Garotas de várias idades já estão inscritas no programa.
"Agora vou ser uma pessoa chique", diz animada a órfã Trisha, 9 anos, residente em viaduto do bairro. "Não vou mais usar o moletom por cima da camiseta."
O curso faz parte de uma ação da assessoria da imprensa de Fergie, que pretende afastar da cantora a imagem de oportunista, aproveitadora, piranha e cafona e lançar a imagem de uma Fergie consciente da desigualdade social, que realmente se importa com o bem-estar dos menos favorecidos.

(publicada originalmente em 20/09)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

ESPECIAL: Famosas comentam clássicos da literatura

Como todos sabem, a vida de celebridade exige um bom conhecimento das grandes obras literárias, e uma pessoa sem leitura dificilmente chega às capas de revistas e sites de fofocas. O Fazendo a Mendiga pediu a oito famosas que escolhessem seu livro favorito, dentre uma série de clássicos da literatura mundial:


Paris Hilton, cantora e atriz
Crime e castigo, de Fiódor Dostoiévski

"O que eu gosto no livro é justamente esse conflito, essa dualidade entre o crime e o castigo. Eu também tive problemas pessoais com a lei, que me fizeram viver o mesmo drama do personagem, enfrentar o dilema entre o castigo e o crime. É como duas faces de uma mesma moeda."


Bette Midler, atriz e cantora
A divina comédia, de Dante Alighieri

"Um livro hilário, do começo ao fim! Tem umas tiradas muito boas e um humor sutil e inteligente. Achei divino!"







Nicole Richie, celebridade
O estrangeiro, de Albert Camus

"Estou lendo esse livro pro meu filho. A médica disse que é bom a mãe ler pro filho que está na barriga e tal, é tipo uma demonstração de amor... enfim, pra estabelecer uma certa ligação com o feto etc.
Mas só estou lendo porque ela mandou, na verdade não estou prestando atenção na história. Só sei que é sobre um estrangeiro."



Dakota Fanning, atriz
Em busca do tempo perdido (7 volumes), de Marcel Proust

"Os primeiros dois volumes eu achei meio bobos, mas depois a narrativa fica mais densa (risos). Gosto quando ele relembra o passado, e dos ecos que essa digressão temporal tem no fluxo do romance.
Eu me identifico muito com o protagonista, ele mora numa casa grande e eu também, e atrás da casa dele tem um jardim com árvore, na minha também, só que no meu jardim tem uma piscina com água mineral e tobogã.
Minha mãe não queria comprar o tobogã mas eu falei que o dinheiro era meu e aí ela comprou (risos)."


Sarah Michelle Gellar, atriz
Harry Potter e a pedra filosofal, de J. K. Rowling

"Sem dúvida foi o livro mais clássico que li nessa década. Embora seja um pouco comprido vale a pena o esforço de ler, eu recomendo.
O J. K. Rowling realmente é um grande escritor."



Brooke Shields, atriz
Jurassic Park, de Michael Crichton

"Acho interessante esse jogo de metáforas que ele faz com a revolta dos dinossauros no parque e a situação das pessoas que estão presas ali. Eu sinto como se fosse a revolta da condição humana. É toda essa questão do jurássico mesmo, eu senti isso na pele quando tive problemas pessoais na minha carreira e na minha vida, após minha primeira gravidez. É a revolta da tecnologia contra o ser humano."


Ruth Lemos, nutricionista
Finnegan's Wake, de James Joyce

"Finnenenegans fenegans fineguens finegue divide inagan’s Wake-ake é um livro-ivro muito bem estru-turu-rutu-turu-tri-tutri-adequado."



Amy Winehouse, cantora
O vermelho e o negro, de Stendhal

"Olha eu não li nenhum desses livros e nem vou ler, mas gosto de vermelho e gosto de negro (risos), não tenho preconceito (risos)."




(publicado originalmente em 17/09)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

"Não quero ser a Brooke Shields", responde Hilary Duff a convite para estrelar musical

NOVA YORK, NY - “Interpretar a Brooke Shields numa biografia musical é a coisa mais estúpida que eu poderia fazer”, afirma a cantora e atriz Hilary Duff. “Eu não quero ser a Brooke, e acho que ninguém quer.”
O desprezo de Hilary refere-se ao musical Just call me Brooke, que deve estrear na Broadway no início de 2009. O espetáculo (financiado, produzido e escrito pela própria Brooke Shields) pretende contar em linguagem musical a vida e obra desta grande atriz que surgiu no início dos anos 80, e sempre andou na linha tênue que separa a fama do anonimato. O papel recusado por Hilary seria o de "Brooke jovem", para o segundo ato do musical.
Mesmo assim, Brooke afirma que está muito animada com essa etapa de pré-produção, e não se deixou abalar com o “não” de Hilary ao convite para o papel principal; assim como já não se abalou com os “nem morta” de Lindsay Lohan, Sarah Michelle Gellar e Jennifer Garner, que também recusaram o papel ao longo dos últimos meses.
“Achei uma pena quando soube que elas já estavam em outros projetos e não iam poder participar”, lamenta Brooke. “Ainda estamos na procura, semana que vem vamos conversar com a Kirsten Dunst. Mas na verdade o que importa não é quem vai fazer a protagonista, é a mensagem de vida que nós queremos transmitir com o espetáculo.”
De acordo com o roteiro de Brooke, o musical deve conter três atos com cerca de uma hora de duração cada, onde o papel autobiográfico será intepretado por três atrizes diferentes:
O primeiro ato (para o qual está cotada Dakota Fanning, ainda não confirmada) retrata a conturbada infância de Brooke nas ruas de Nova York, sua luta precoce contra o alcoolismo e o surgimento de sua grande vontade de aparecer.
O segundo ato mostra a juventude da atriz, abordando seu primeiro relacionamento amoroso e a gloriosa época do filme A lagoa azul, maior e único sucesso estrelado por Brooke.
Finalmente o terceiro ato será interpretado pela própria Brooke Shields, e narra o difícil período pós-lagoa, sua viagem ao mundo do esquecimento e seu reaproveitamento em filmes para TV e seriados de segunda como Suddenly Susan.
O musical também narra momentos decisivos na carreira da atriz, como o nascimento de sua filha Rowan e a profunda depressão pós-parto que levou Brooke a escrever um livro sobre o assunto.
Embora esteja difícil arranjar uma jovem atriz disposta a encarnar Brooke nos palcos, ela afirma que a equipe de pré-produção tem trabalhado muito. Diversas áreas do projeto já estão em andamento, e Brooke diz que faz questão de contratar só os melhores.
Para compor as melodias de canções como Brooke me now!, You read me like a Brooke e My name’s not the Blue Lagoon Girl, a atriz já entrou em contato com um grande nome da Broadway o compositor Andrew Lloyd Weber, que ainda não respondeu ao convite.

(publicado originalmente em 06/09)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Estudos desaconselham retorno de Celine Dion

CHICAGO, IL --- Segundo uma série de estudos realizados pela Universidade de Illinois e a NHA (National Health Association), foi considerado extremamente desaconselhável o retorno à carreira musical da cantora canadense Celine Dion. A volta de Celine, prometida para 2008, pode ser um novo capítulo na história da cantora, mas é um velho problema para a população.
Em relatório divulgado na última terça-feira, os órgãos de pesquisa confirmaram que o retorno de Celine pode afetar negativamente e de forma considerável o nível de vida do norte-americano, classificando a ameaça como "merecedora de atenção urgente". De acordo com os estudos, o índice de bem-estar no país aumenta em razão proporcional à ausência de Celine Dion no ambiente. A proximidade de Celine pode causar uma série de reações indesejáveis a curto e a longo prazo no organismo humano.
O relatório ainda recomenda diversas medidas de prevenção, como a queima de materiais contendo a imagem ou a voz de Celine, evitar o contato direto com os olhos e não deixar água parada acumular em vasos, latas, poças e pneus.
"Está na hora de encarar de frente este problema. Não podemos cruzar os braços e ficar esperando acontecer", afirma o ambientalista Steve Fisher, responsável pelo grupo de ação de controle a Celine Dion no estado de Illinois. "Se ninguém tomar uma atitude hoje, quem vai arcar com as conseqüências são as gerações de amanhã. O mundo já sofreu demais com a primeira Celine, e foi muito difícil mandar ela embora. Se ela voltar, todo esse esforço vai ter sido em vão."
O governo do Canadá ainda não emitiu pronunciamento oficial sobre o assunto, mas o primeiro-ministro Stephen Harper declarou em entrevista que o país não se sente responsabilizado, e que a ocorrência mundial de Celine Dion é um fenômeno espontâneo, que foge ao controle dos órgãos de saúde canadenses.

(publicado originalmente em 31/08)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Mia Farrow passa fome no Sudão

NYALA, SUDÃO --- Na região mais pobre do continente africano, uma cena triste e comovente. A atriz Mia Farrow aguarda distribuição de comida e remédios em frente a barraca de assistência da ONU, junto com refugiados de guerras civis e outras vítimas do subdesenvolvimento.
Mia, que já foi considerada uma das maiores atrizes do cinema, atualmente está sujeita ao ostracismo e abandono, revelando uma triste faceta do mundo do entretenimento. Após uma carreira de destaque nos anos 80 e 90, a atriz enfrentou graves problemas cojungais com o cineasta Woody Allen, e assim acabou se afastando das telonas.
Hoje a atriz mora num precário abrigo de palha, e nem sempre tem o suficiente para se alimentar. A rotina de Mia depende das sopas e mantimentos fornecidos por grupos de assistência e ONGs internacionais. A atriz batalha a cada dia pela sobrevivência ao lado dos habitantes locais, que a tratam como uma igual.
“Nós gostamos da Mia”, afirma a jovem Wadi Nafuke, 18 anos, refugiada e pedinte. “Ela é educada e não dá problemas, é bonita e nunca rouba comida de ninguém. É uma honra ter uma pessoa tão chique no nosso vilarejo. Só é chato quando ela começa a falar mal do ex-marido, aí ninguém agüenta, todo mundo sai de perto.”

(publicado originalmente em 21/08)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Mickey Mouse repudia Britney Spears

LOS ANGELES, CA --- “Ela sujou o nome do Clube do Mickey”, afirmou o camundongo Mickey Mouse em programa de debate da emissora ABC. “Me arrependo do dia em que aceitei a Britney no meu programa. O trabalho que é feito no Clube do Mickey é um trabalho sério, e se espera um certo padrão de conduta das pessoas que tiveram a oportunidade de participar da nossa equipe.”
Britney Spears trabalhou no programa Clube do Mickey no início dos anos 90, quando tinha apenas onze anos de idade, e usava seu talento mirim para animar os sketches.
“Ela usou o Clube do Mickey como escada para o sucesso”, afirma Pato Donald, que também conheceu Britney na época. “Eu sempre soube que ela era uma menina interesseira, uma oportunista sem vergonha. Ela chegava atrasada nos ensaios, dava piti e queria brilhar mais que as outras crianças. Mas nunca imaginei que ela viraria uma drogada, uma criminosa, mãe irresponsável e ainda por cima gorda. Péssimo exemplo para crianças e adolescentes do mundo todo, que têm ela como modelo de vida.”
Mickey ainda afirma que, ao acompanhar na mídia a degradação de Britney, sentiu o mesmo desgosto de um pai que vê a filha chafurdar como uma porca no fundo do poço.
“Estou muito bravo com você, Britney”, desabafou o camundongo. “Você não pertence mais ao Clube do Mickey.”

(publicado originalmente em 17/08)